segunda-feira, dezembro 10, 2012

É nunca mais, mas, é uma vez...

Quando até a lua cheia lhe parece sinistra é preciso buscar outra luz pra iluminar.

Tantos atos impensados e extrema frustração.

Juntando tantas recordações e muito medo do tempo não passar.

Limpar incessantemente o que nunca fica limpo, usando panos e panos brancos, vomitando-os mais negros que meus olhos.

Eis o me sobrou dessa sombria vida que eu quase escolhi.

Se transpareço minha imensa desilusão e falta de vontade de estar viva, eu serei mais uma flor fenecida, nesse jardim mundano já tão catatônico.

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