quarta-feira, julho 26, 2006

"A chuva engorda o barro e dá de beber aos mortos."

Começo a acreditar.
Acreditar é estranho quando nunca se acreditou em nada.
Mas não acredito assim com essa fé forçada e vomitada, nem sei mesmo se acredito.
Acho que não acredito mesmo.
Não acredito em você, pássaro de asas roubadas, não acredito no jornal, nem tão pouco no Drummond:
"Figurinha esquisita essa aí, não!? Menina que não sabe sorrir e dorme pelos cantos...", diria ele.
Mas pouco importa agora quem quebrou o vaso, quem sujou o tapete ou quem disse eu te amo primeiro.
"Alguém disse eu te amo?"
Como diria o Cheisquesper, muito barulho por nada!!!
Passa.
Vaza.
Escapa de mim.
...

Um comentário:

disse...

acredite no que você vê!



beijo.